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10 mai., 2023
Liga Portuguesa Contra o Cancro e o Cancro da Pele.  O objetivo de “As minhas aventuras contra o Sr. Escaldão” é promover hábitos de exposição solar saudáveis. Sol, nem demais… nem de menos, simplesmente, na dose certa!
12 jul., 2022
O Dr. Fernando Ribas foi ao Porto Canal falar dentro do âmbito do Dia Europeu do Melanoma . Neste espaço televisivo houve oportunidade para esclarecer muitas das dúvidas e fazer muitas recomendações para as pessoas se protegerem do Melanoma.
12 jul., 2022
Na segunda parte deste programa os telespectadores tiveram a oportunidade de colocar ao Dr. Fernando Ribas as suas questões e dúvidas sobre a sua pele.
15 jun., 2022
Conferência da Liga Portuguesa contra o Cancro, com as participações do Dr. Fernando Ribas, Dr. Marta Fonseca, Dr. Pedro Andrade e Dra. Cristiana Fonseca.
04 nov., 2020
O Dia Mundial da Psoríase assinala-se no dia 29 de outubro. A este propósito, Dr.Fernando Mota , dermatologista no Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, partilha com o Raio-X um artigo sobre esta patologia.
21 jul., 2020
A aplicação frequente de unhas de gel não é aconselhável por ser prejudicial e poder desencadear inclusivamente cancros de pele.
06 jul., 2020
Cuidados na época balnear
30 jun., 2020
Necessidade de exposição solar moderada, mas riscos na exposição exagerada Dr. Fernando Ribas Dermatologista Director da liga Portuguesa Contra o Cancro – N.R.N.
09 jun., 2020
O Dr. Fernando Mota , membro da equipa de dermatologia da nossa clínica participou no Bom dia Portugal da RTP para falar da Pele e Sistema Imunitário. “A pele é o maior orgão do corpo humano e funciona como o primeira barreira contra agentes externos”. Veja a entrevista na íntegra em baixo: 
04 jun., 2020
No passado dia 30 de Maio, o Dr. Fernando Ribas foi ao programa Bom Dia da RTP falar dos protectores solares e da exposição ao sol num contexto de pós confinamento.
29 mai., 2020
O Dr. Fernando Ribas , muito recentemente, pela ocasião da European Week Against Cancer, conversou sobre a prevenção do Cancro da pele. Como um dos maiores especialistas nesta área em Portugal, sendo director da Liga Portuguesa Contra o Cancro – N.R.N, consultor Internacional da Skin Cancer Foundation America e editor associado da revista Skin Cancer, o Dr. Fernando Ribas esclareceu muitas dúvidas e deu valiosos conselhos sobre as boas práticas de protecção da pele. Com o Verão a aproximar-se torna-se importante estar bem informado em relação a este assunto que vitimiza muita gente no nosso país.
23 abr., 2020
Não adie a solução do seu problema.
20 abr., 2020
Calvície, fator de risco de pré-canceroses e cancros do couro cabeludo
18 mar., 2020
Uma solução para ajudar os pacientes sem os colocar em perigo.
02 dez., 2019
Qual a relação?
02 dez., 2019
O melanoma maligno é um cancro cutâneo que surge nas células que produzem a melanina e é um dos cancros mais graves e agressivos cuja incidência tem aumentado cerca de sete por cento ao ano, duplicando em cada década desde 1930. geralmente, não dá sintomas. Contudo, o aparecimento de uma lesão escura da pele ou a alteração de um sinal preexistente deve alertar e ser observado por um dermatologista. O melanoma surge fundamentalmente em indivíduos de raça branca. Escaldões ou queimaduras solares, particularmente na infância aumentam significativamente o risco de mais tarde se desenvolver um melanoma. Nos homens surge mais frequentemente no dorso e nas mulheres nas pernas. Contudo a modificação de hábitos tende a alterar estas localizações. A incidência em Portugal é de cerca de 12 por 100 mil habitantes por ano. Assim, surgem anualmente cerca de 1200 novos casos. Os grupos de risco são pessoas de pele clara, ruivas, loiras, com sardas, muitos sinais (nevos), histórias de queimaduras solares na infância e familiares com melanoma. Os fatores de risco são pessoas com exposição solar intensa e de curta duração, frequência de solários e atividades ao ar livre. Qualquer lesão escura que surja de novo ou sinal que se modifique deve ser vigiado. Um sinal assimétrico com bordos irregulares com mais de uma cor, com diâmetro superior a seis milímetros e alguma elevação da sua superfície pode corresponder a um melanoma, particularmente se evoluiu recentemente. O diagnóstico pode ser feito clinicamente pela observação cuidada de um dermatologista que pode recorrer a uma nova técnica chamada Dermatoscopia Digital Computorizada (que permite a observação microscópica das lesões) e em situações especiais recorrendo a uma biopsia. Cerca de 20 por cento dos pacientes com melanoma morrem da doença. Atualmente em Portugal, na ultima década, a mortalidade aumentou cerca de três por cento dos homens e cinco por cento das mulheres, no entanto, há uma ligeira prevalência no sexo feminino. Cerca de metade dos casos ocorrem abaixo dos 40 anos de idade e só o tratamento cirúrgico é eficaz na cura do melanoma. Quando detetado numa fase inicial é curável e facilmente tratado por exérese cirúrgica. É uma pequena intervenção cirúrgica feita com anestesia local, para garantir o diagnóstico seguro. A confirmar-se o diagnóstico por exame histológico, seguir-se-á uma segunda intervenção para alargamento das margens de segurança. Em alguns casos mais avançados é necessário uma cirurgia com anestesia geral que obriga a remoção dos gânglios. Evidentemente que os custos dependem da fase em que se encontra o melanoma. A melhor forma de prevenir o melanoma é evitar os escaldões particularmente na infância, evitar exposição solar na hora de almoço e fazer com regularidade o auto-exame da pele, devendo recorrer ao dermatologista em caso de dúvida. A Liga Portuguesa contra o cancro recomenda: Evitar exposição solar entre as 12 e as 16 horas As crianças até aos dois anos de idade não devem ser expostas diretamente ao sol Evitar escaldões e solários Fazer autoexame regular da pele As grávidas podem expor-se ao sol, mas por curtos períodos de tempo A melhor proteção é o chapéu, a roupa e a sombra Se a exposição solar for inevitável aplicar protetor solar meia hora antes da exposição e a replicar de duas em duas horas Atenção ao tempo nublado Cuidados especiais em países tropicais e em grandes altitudes Atenção a medicamentos fotossensibilizantes Consultar o seu médico em caso de queimaduras solares, escaldões de repetição ou nevos (sinais) suspeitos Aconselhamos o convívio com a natureza ao longo de todo o ano, mas com exposição moderada, evitando concentrar a radiação em curtos períodos de tempo.
02 dez., 2019
Problema dermatológico de tratamento rápido, simples e eficaz. Não é grave, mas é extraordinariamente incomodativo. O tratamento da infeção do molusco contagioso é simples e a prevenção deve ser constante.
02 dez., 2019
Tratar dos pêlos indesejáveis
02 dez., 2019
Efeitos do fumo no envelhecimento
25 nov., 2019
Carcinoma Basocelular
19 nov., 2019
O problema da época balnear consiste na exposição excessiva às radiações UV mais nocivas
13 nov., 2019
As pessoas que bebem têm tendência a envelhecer duas vezes mais depressa
04 out., 2019
Cuidados fundamentais todo o ano
04 out., 2019
É muito grave a exposição solar intensa
23 jul., 2019
1 – Porquê que o sol faz mal á pele? R – O sol não faz mal á pele, excepto se a exposição solar for intensa e excessiva. A exposição moderada e distribuída ao longo do ana é benéfica ao contrário da exposição concentrada num curto espaço de tempo. 2 – Quais são os perigos da exposição solar excessiva? R – O sol é uma Estrela de Hidrogénio situada a cerca de 150 milhões de quilômetros da terra.É um local de reações Termo nucleares, uma imensa central atómica. Emite radiações que são compatíveis com a vida, como os raios cósmicos, os raios gama, os raios X e os U.V.C. Que felizmente são absorvidos na estratosfera e portanto não atingem a crosta terrestre. Emite também os U.V.B. e U.V.A. Que são parcialmente absorvidos na camada de ozono e parte deles atingem a superfície da terra. Emite igualmente a Luz visível indispensável para a vida no nosso planeta bem como os infravermelhos fundamentais para a energia de aquecimento, plantas e a radiação de Rádio tão importantes nas novas tecnologias da TV e telemóveis. O perigo para a pele reside nos U.V. Os U.V.B. São altamente energéticos e os grandes responsáveis pelos cancros de pele e atingem a superfície terrestre fundamentalmente a meio do dia. Os U.V.A. distribuem se ao longo do dia embora com pieces também na hora do almoço e são os grandes pelo envelhecimento da pele. A radiação U.V. pode provocar fracturas no A.D.N. das células. Estas podem reconstituir este A.D.N. Lesionado. Contudo se o não de células lesionadas for excessivo pode acontecer que uma ou várias sejam deficientemente recuperadas e originar uma célula anormal, atípica que ao se multiplicar origina uma neoplasia ( cancro ). 3 – Que cuidados são necessários? R – Fundamentalmente devemos evitar as horas de maior intensidade solar entre as 12:00 e as 16:00h a também exposição excessiva mesmo fora dessas horas. Se a exposição for necessária então devemos proteger com chapéus e roupas adequadas ao clima e protector solar se tal não for possível. Os escaldões solares são bastante prejudiciais. 4 – Como identificar os tipos de pele? Cada um deve ter cuidados diferentes? R – Os vários tipos de pele podem ser identificados através da tonalidade, cor dos cabelos e olhos. Assim identificam – se habitualmente 6 tipos: Albino ( que não tem pigmento) Ruivo ( com cabelos acobriados e pele com muita pouca pigmento) Loiro ( com olhos verdes ou azuis e cabelo loiro) Castanho ou Moreno ( olhos escuros e cabelo escuro) Moreno escuro ( tipo mediterrâneo, cabelos encaracolados, muita pigmentação e olhos muito escuros Negro Evidentemente que os indivíduos de pele clara têm muito menos proteção ao sol e como tal devem defender-se mais cuidadosamente. Os muito morenos já têm pigmentação e consequentemente esta já naturalmente defendido. 5– Quais são os tipos de cancro da pele e porque surgem? R – O cancro de pele mais frequente é o Carcinoma Basocelular que corresponde a cerca de 80% da totalidade dos cancros de pele mas que felizmente é o mais agressivo. O Carcinoma Espinocelular que corresponde a cerca de 15% da totalidade dos cancros de pele é um pouco mais agressivo e em alguns casos pode originar metástases ( raizes á distancia ) e invadindo outros órgãos. O Melanoma Maligno um dos tumores mais agressivos e não só na pele corresponde a cerca de 3 a 4% de da totalidade dos cancro de pele e metastatizar se não for diagnosticado precocemente levando à morte do paciente. Os epiteliomas ( Carcinoma Basocelular e Espinocelular ) estão relacionados com a exposição intensa prolongada e duradoura ao sol. Os melanomas são desencadeados fundamentalmente por exposição solar intensa e de curta duração e escaldões solares. Contudo é de notar que o sol não é responsável por cerca 10% dos cancros de pele mas sim por 90%. 6 – Como detectar lesões? R – O mais importante é procurar detectar precocemente o Melanoma Maligno devido à sua agressividade. Assim utilizamos aquilo que chamamos de ABCD dos Nevos e Melanomas. Um sinal Assimétrico de bordo irregular com mais que uma cor e com dimensões acima de 6 milímetros é uma lesão suspeita, particularmente se tiver uma área mais Elevada ou evolução recente. Mas devemos estar atentos igualmente a uma ferida que não cicatriza, uma crosta muito aderente ou qualquer lesão tumoral que seja de novo. 7 – Que atitudes podem ajudar na deteção do cancro da pele? R – O que nós ( dermatologista) aconselhamos é efectuar com regularidade o autoexame da pele. Cada pessoa deve conhecer os seus sinais e observá los com intervalos de cerca de 3 meses. Na dúvida deve consultar o seu médico assistente ou um dermatologista. Existe hoje uma técnica, Dermatoscopia Digital Computorizada, que permite a detecção das alterações antes mesmo dos nossos olhos o conseguir. 8 – Pode fornecer dados sobre a incidência do cancro da pele em Portugal? R – Em Portugal surgem anualmente 10.000 mil novos casos de Cancro de Pele dos quais cerca de 1.000 mil são do terrível Melanoma. Assim a incidência de todos os cancros de pele é cerca de 100/100.000 habitantes/ano e do Melanoma cerca de 10/100.000 habitantes/ano. 9 – Como ter um bronzeado saudável? R – Não há bronzeados saudáveis. O bronzeado é já consequência de uma agressão à pele. Quando estamos expostos ao sol estamos a ser permanentemente bombardeados por partículas de energia. A pele ao ser atingida por estas partículas inicia em processo de defesa que consiste na produção de pigmento melânico – melanina. 10 – Que cuidado especial é preciso ter com as crianças? R – No 1º ano de vida a pele das crianças é um prolongamento da pele embrionária e com tal não deve estar exposta diretamente aos raios solares. As crianças têm a pele mais sensível que a do adulto, e portanto os cuidados devem de ser redobrados. Evitar a exposição entre as 12:00h e as 16:00h, proteger com chapéus e roupa apropriada para o clima, incluindo na praia. Aplicar protector solar se for indispensável, colocar as crianças o máximo de tempo possível à sombra. Contudo devem conviver com a natureza, ao ar livre, durante todo o ano. 11 – É só na praia e na piscina que se deve ter atenção à protecção da pele? R – Não, embora sejam esses os locais mais perigosos, porque atualmente a pele está mais exposta. 12 – Quais são os principais erros dos portugueses que gostam de tomar banhos de sol? R – Os banhos de sol devem ser evitados. O grande perigo reside nas pessoas que trabalham em ambientes fechados durante o ano e se expõem intensamente ao sol num curto período de férias. O risco aumenta com as férias relâmpago nos países tropicais ou equatoriais.
23 jul., 2019
Vantagens e Precauções
23 jul., 2019
Também uma forma de prevenir, retardar e impedir pré-canceroses e cancros de pele.
08 jul., 2019
Nem todos os lasers têm efeitos iguais e é errado pensar que resolvem todos os problemas. O dermatologista Fernando Ribas explica tudo. 

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